FÉ E COMPREENSÃO
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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024
The Chosen NÃO É o que Você Pensa...
domingo, 10 de setembro de 2023
IDEOLOGIA
Por que você deve defender a família patriarcal tradicional
A família patriarcal tradicional está sendo atacada por todos os meios de comunicação. Alguém já pensou em como seria o mundo SEM ela?
Entre todas as propostas extremistas e radicais que estão sendo aventadas nestes tempos de país (e mundo) dividido, nenhuma pode ser mais sectária do que a defesa da mais antiquada e rejeitada instituição ultrapassada a ser imolada no altar revolucionário: a família tradicional.
Em tempos de Natal, em que a família toda se reúne para celebrar a alegria de ser uma família, de ter um Salvador que entrou no tempo histórico e em dar presentes, fazer um jantar conjunto e celebrar, numa ritualística que é considerada pela esquerda como nitidamente nazista, devemos lembrar da professora de filosofia petista Marilena Chaui, que afiançou, a jovens de um colégio rico de São Paulo, que é risível que se defenda a família nuclear, pois ela seria uma invenção do século XIX dos capitalistas para ganhar dinheiro.
https://www.youtube.com/watch?v=IOqln57eHck
A visão de extremíssima esquerda é também comungada por Monalisa Perrone, apresentadora da Rede Globo, que vê o risco de ascensão do extremismo político-sectário radical beirando o terrorismo de supremacistas brancos de extrema-direita quando alguém defende a família:
https://www.youtube.com/watch?v=3IbQW3L1Dgg
O dog whistle da Rede Globo foi atendido prontamente pela militância do eixo Marilena-Monalisa: neste Natal, as páginas de extrema-esquerda, obedientes à Rede Globo, aceitaram o chamado e lembraram aos companheirinhos no Facebook que o intuito do Natal era estragar almoços e jantares familiares, e não tornar alguém feliz.
Mas será que algum dos universitários progressistas voltando das performances no DCE ao convívio familiar, tão empenhados em garantir que “estudaram História” (justamente graças à família, que o fez ir chorando para a escola, e agora chora de volta com o resultado), garantindo que são “instruídos” contra seus obscurantistas avós, sabem mesmo do que estão falando?
Quando a professora de filosofia petista Marilena Chaui afirma que
“O papai e a mamãe é a mesma coisa [que um déspota]… Isso que nós entendemos que é o pai e a mãe e os filhos, e tem que acrescentar avô e avó, tio e tia, primo prima, isso é uma invenção do capitalismo do final do século XVIII e durante o século XIX.”
…noves fora mais algo a agradecer ao capitalismo, este grande inventor, um Professor Pardal histórico, será que algum aluno que ri por Marilena chamar de “bestas” quem define a família como “natural e eterna” sabe, afinal, do que a petista está falando? Antes de o capitalismo chegar, será que as pessoas nasciam de algo diferente do que pai e mãe? Era uma máquina? Uma grande célula-mãe? Uma abelha-rainha humana? Será que nenhum dos científicos estudantes críticos e ultra-racionais questionou Chaui sobre tal mister, já que se sabe que nenhum saberia responder tal pergunta (ou não estaria tendo tal palestra), ou a peer pressure e a vontade de rir com a manada cala um auditório inteiro?
Ora, na era hipersexualizada do progressismo, talvez paradoxalmente seja exatamente quando é necessário explicar para jovens como o ser humano se reproduz. Como há muitos sites com vídeos demonstrativos do processo à remanescência na internet, pode-se focar apenas no aspecto histórico.
No Império Romano, por exemplo, a forma de organização social dos escravos não era pela família nuclear tradicional. Quando os senhores de escravos precisavam renovar o estoque, todos os homens eram forçados a praticar a doce agonia do coito com todas as mulheres, elas engravidavam e os escravinhos futuros nunca sabiam quem eram seus pais (por um fator razoavelmente lógico, sabiam das mães). Sem ter quem lhes defendesse, já que não possuíam família e eram filhos-de-ninguém, só tinham como destino serem mão-de-obra eterna dos donos de escravos, sem escapatória.
Formas semelhantes e coletivistas de agremiação são encontradas no mundo inteiro, do Japão eternamente feudal aos tlatlacotin astecas, variando de organizações escravocratas completas a modelos de vassalagem (o que já implica que, afinal, Marilena Chaui está errada, pois famílias nucleares são, sim, organizações abundantes e globais durante a história).
A novidade imposta pela forma conhecida como patriarcado é, justamente, retirar a coletivização dos guerreiros, que serviam ao Estado e satisfaziam sua libido com mulheres que nunca veriam mais gordas, esfacelar a sociedade imperial colocando um contrapeso religioso a ela e, emulando aquele casal do marido carpinteiro que, sem vaga em hospedagem, acabou tendo um filho numa manjedoura (ou seja, no celeiro), acabar com a sociedade de três classes notada por Georgius Dumézil para instituir uma sociedade em que a família é anterior ao Estado. Como só bestas crêem que seja uma verdade “natural e eterna”.
Assim, no patriarcado, o homem não pode mais esvaziar seus fluídos inconsequentemente, se tornando o pater familias que terá de prover, proteger e ser responsável, até mesmo quando está em guerra ou caçando, pela sua ninhada. Por isso um patriarcado, e não um matriarcado, como aventado por feministas que levaram As Brumas de Avalon a sério demais: o homem se torna aferrado aos seus atos no patriarcado. Sem ele, é um completo irresponsável. O patriarcado serve para proteger as mulheres, e não os homens.
Antes da Igreja, da vassalagem e da ordem social do medievo (oratores, bellatores e laboratores), os filhos pertenciam ao Estado. A família nuclear cria uma tradição em que o Estado é que deve obedecer às famílias. Sem o patriarcado, inclusive, o conceito de “representatividade política”, tão caro à modernidade, não faria o mais ínfimo sentido. Cada casinha e barraco contém em si uma pequena monarquia, sagrada dentro de seus muros. Os filhos nascem protegidos, e não em um orfanato coletivo.
Mas desde que Herbert Marcuse definiu que a revolução viria dos sexualmente frustrados, os socialistas, que sempre aboliram e perseguiram o hedonismo e o homossexualismo, abraçaram a ambos e os incentivaram, fazendo com que muitos filhos da “burguesia”, ao finalmente chegar à faculdade, fossem inundados justamente com propaganda de sexo livre (e pansexual), e passassem a ter nojinho de beijar a vovó na testa no Natal, por ser uma figura do patriarcado em um dia do obscurantismo.
E aonde é que Marilena Chaui quer chegar? Não de volta ao Império Romano, naturalmente, mas à sociedade sem classes e sem família do socialismo. Se o discurso econômico calcado em “proletários” não faz mais sentido nem mesmo para um militante do PSTU (geralmente filho de classe alta, estudante de cinema e passando férias em Londres e Nova York desde os 2 anos de idade), o discurso contrário à família, a “superestrutura” que encobre a infraestrutura (o capital), está mais forte em 2016 do que já foi em qualquer outro momento na história. Para quem acredita que a ideologia comunista está morta, basta meia hora de Rede Globo.
Como já comentamos na questão do aborto, o experimento “pós-família” foi introduzido já nos primeiros momentos da Revolução Russa. Orlando Figes, o maior estudioso no mundo do cotidiano soviético (vide Sussurros: A vida privada na Rússia de Stalin), conta o experimento:
Como viam os bolcheviques, as famílias eram o maior obstáculo à socialização das crianças. “Por amor a criança, a família a torna um ser egotista, encorajando-a a ver-se como o centro do universo”, escreveu a pensadora educacional soviética Zlata Lilina. Teóricos bolcheviques concordavam com a necessidade de substituir esse “amor egotista” pelo “amor racional” de uma “família social” mais ampla. O ABC do comunismo (1919) vislumbrava uma sociedade futura na qual os pais deixariam de utilizar a palavra “eu” em referência a um filho, pois se importariam com todas as crianças na comunidade. (…)
Pais falavam com filhos e filhas como “camaradas”. Crianças eram deixadas à mercê do que o Estado soviético decidisse fazer com elas, geralmente em espécies de orfanatos coletivos enquanto seus pais trabalhavam. Confirmando o que foi proposto por Karl Marx, os filhos seriam criações coletivas, todos comendo em barracões de fábricas, sem privacidade e quartos separados na hora de dormir. Acabou-se o patriarcado e o obscurantismo do “ópio do povo”.
Para se entender aonde Marilena Chaui e os lampejos contra a família patriarcal de eleitores do Bolsonaro vão chegar, vale também ler o primeiro capítulo de Fuga do Campo 14, de Blaire Harden, que conta a história de Shin Dong-hyuk, único sobrevivente conhecido por escapar do mais fechado e temido campo de concentração da Coréia do Norte.
Sem família nuclear, o Estado norte-coreano, esquerdista, progressista e nãobatedordepanela despreza obscurantismos como a tradição e o pátrio poder. Na Introdução do livro, “Nunca ouviu a palavra amor”, descobrimos que a mãe de Shin era filha de alguém que, algum dia, sonhou em criticar o regime. Como até a terceira geração é punida em trabalhos em campos de concentração, Shin nasceu de um “cruzamento”, quando os soldados que vigiavam os campos (eles próprios espécies de prisioneiros) esvaziavam-se do vazio da existência com as internas.
Shin nunca viu o pai. Sem laços com a mãe, ambos competiam pela escassíssima comida que lhes davam em troca de seu trabalho de 16 a 18 horas por dia. Shin roubava a comida da mãe quando podia, sendo espancado às lágrimas da progenitora quando ela descobria que não tinha o que comer (o que pode ser lido do capítulo 2, “O menino que roubava o almoço da mãe”, até o 4, “Filho da puta reacionário”). O trabalho dos dois envolvia tarefas como limpar latrinas – não com ferramentas ou panos, mas diretamente com as mãos. Shin, sendo filho do Estado, era espancado também por seu professor e, logicamente, pelos guardas. Nunca ouviu falar de que há um lugar fora da Coréia do Norte. Aliás, de que há algum lugar além do Campo 14.
Ninguém possui família. Muito menos Natal. Não há poder que desafie o Estado. Não há religião, avó carola achando feio que a tia seja mãe solteira e nem pai eleitor do Bolsonaro. Não há patriarcado: Shin pôde viver tranquilamente a sua vida como estudante do que o Estado quer que ele estude, sem saber de nada sobre o mundo, sem a horrenda figura opressora do macho-provedor, aquele que faz a esquerda invocar Sigmund Freud para tentar nos levar das trevas extremistas de uma América para as luzes progressistas de uma Coréia do Norte.
Novamente, cabe a pergunta: algum dos adolescentes rindo de quando Marilena Chaui fala com nojo “daquilo que chamamos papai e mamãe” por acaso parou pra pensar no que é a vida fora do patriarcado? Buscou referências na história, inclusive na história atual? Sabe exatamente o que está defendendo? Ou basta ter nojinho de que a família, esta pequena monarquia, vê com certa aversão homossexuais, mesmo que não os saia espancando por aí, como os socialistas faziam e, alguns, ainda fazem?
Responder tal questionamento após alguma reflexão (e não apenas por reflexo, o que é o oposto) é o que explica se você deve dar um beijinho na testa da sua vovó ou se deve ouvir Monalisa Perrone norte-coreanizando na Rede Globo e saber se Marilena Chaui ri com você ou da sua cara.
FONTE: https://sensoincomum.org/2016/12/27/defender-familia-patriarcal-tradicional/
sexta-feira, 8 de setembro de 2023
Lula é HUMILHADO no 7 de Setembro - Confira novas imagens!
quinta-feira, 10 de agosto de 2023
terça-feira, 6 de junho de 2023
Marxismo Cultural/Revolução Cultural - O que é isso? (Documentário/Compi...
sábado, 29 de outubro de 2022
REVELADO O PLANO... O LULA VAI GANHAR..?
sexta-feira, 21 de outubro de 2022
O CRISTÃO E A POLÍTICA 2 - UMA INTRODUÇÃO
UM ASSUNTO 100% ESPIRITUAL
UMA INTRODUÇÃO
Karl Marx (1818–1883) foi um filósofo e revolucionário socialista alemão. Criou as bases da doutrina
O fato é que Marx era uma espécie de Lúcifer burguês – um anjo que desafiou o status quo celeste. Um curioso voraz que se beneficiou de uma educação privilegiada com o dinheiro dos pais, Marx provocou desgostos e mais desgostos em Heinrich e Henriette ao ingressar no mundo acadêmico em 1835, aos 17 anos. Marx aproveitou a distância de casa para se jogar numa rotina digna de filmes universitários americanos: fazia parte de uma fraternidade de beberrões, de um clube de poesia, e num dos seus estupores etílicos arrumou uma confusão com um oficial do exército prussiano.
Eleanor, no meio, junto com suas irmãs Jenny (esquerda) e Laura. Elas são acompanhados pelo pai, Marx, e seu amigo, Engels. Marx e Jenny tiveram sete filhos, mas apenas Jenny, Laura e Eleanor chegaram à idade adulta.
Karl Marx: jovem
cristão
Na sua juventude, Marx foi cristão. O primeiro trabalho conhecido de Marx
se intitulava: “Unidade dos crentes em Cristo segundo o Evangelho de S.
João 15:1-14: Unidade no sentido de necessidade incondicional, influência”.
Aqui encontramos as seguintes palavras:
“União com Cristo é encontrado num companheirismo íntimo e vivo com Ele e no fato de sempre O termos diante de nossos olhos e nos nossos corações. E, ao mesmo tempo em que somos possuídos pelo Seu infinito amor, dirigimos os nossos corações aos nossos irmãos, com quem Ele nos une intimamente, por quem Ele Se sacrificou”. Portanto, Marx estava ciente da maneira pela qual as pessoas podem mostrar o amor fraterno uma à outra, isto é, através do Cristianismo.
Karl Marx: o Mistério ao se tornar ateu
Logo após receber o seu diploma, algo muito misterioso aconteceu. Mesmo antes de Moses Gess levar Marx à persuasão socialista em 1841, ele se tornou um ateu zeloso. Esta mudança de caráter pode ser verificada nos seus anos de estudos posteriores. Num dos seus versos, Marx escreveu:
“Anseio vingar-me d’Aquele que dita as regras do alto”, Marx acreditava que “Aquele que dita as regras do alto” de fato existia. Ele O desafiava, embora Deus nunca o tenha prejudicado. Marx provinha de uma família relativamente rica. Ele não passou fome na infância e nos anos de estudante vivia muito melhor que a maioria dos seus amigos. Portanto, o que teria causado esse ódio feroz contra Deus? Durante este período, as seguintes linhas são encontradas num poema intitulado “Conjuração de alguém caindo em desespero”.
"Estabelecerei o meu trono acima
Frio e terrível será o seu topo O tremor supersticioso é a sua base
Mestre – agonia mais obscura". "Aquele que
olhará com olhares saudáveis
Se retirará, empalidecerá e emudecerá mortalmente Possuído pela mortandade cega e fria
Preparará um túmulo com sua alegria".
As palavras “estabelecerei o meu trono” e sua confissão que a agonia e o medo sairão daquele que se senta no alto do trono, nos recorda o brado orgulhoso de Lúcifer: “Hei de subir até o céu e meu trono colocar bem acima das estrelas” (Isaías 14:13).
Por que Marx necessitava de tal trono? A resposta para esta pergunta se encontra no drama infame escrito por ele nos seus anos de estudante. O drama é chamado “Oulanem”. Há uma menção de “missa Negra” satânica, um ritual conduzido por um sacerdote à meia-noite onde uma Bíblia é queimada. Todos os presentes prometem cometer todos os sete pecados capitais mencionados no Catecismo Católico Romano e nunca praticar o bem. Uma orgia é praticada depois.
Segundo o especialista padre Paul Leonard Kramer: “Marx, como outros satanistas, gostava muito de utilizar inversões e assim ele criou o nome Oulanem. Oulanem é a inversão do nome profético
dado por Isaías a Jesus Cristo – Emanuel. Se você soletrá-lo de trás para a frente, então você reverte as sílabas
e depois fala de trás para a frente, você muda Emanuel em Oulanem. É uma reversão tripla de Emanuel”.
O “Oulanem” pode ser entendido se lemos com Marx a bizarra confissão feita no verso de sua autoria chamado “As Orações”:
"Vapores infernais sobem e preenchem o meu cérebro, Até eu enlouquecer e o meu coração se transformar dramaticamente. Vê esta espada? Foi o Rei da escuridão Quem me vendeu".
"Pois ele está marcando o tempo e dando sinais. Cada vez mais agitado executo a dança da morte.
E eles também: Oulanem, Oulanem. Este nome soa como a morte, Soa até não se reter em formas miseráveis. Alto! Agora o tenho. Ele se ergue da minha alma, Claro como o ar, duro como os meus ossos". E, ainda, personifica a humanidade, Eu poderia tomá-lo pela força das minhas mãos poderosas
e esmagar com força feroz. No entanto, enquanto o abismo se abre diante de mim e tu na escuridão,
Tu cairás e eu te seguirei. Rindo e sussurrando em teu ouvido: “Desça comigo, amigo!”
Quem fala por Marx neste drama? É razoável esperar tal coisa de alguém tão jovem – que ele sonhasse que a humanidade caísse no Abismo (o “escuridão exterior” como a Bíblia o chama?), e que
ele mesmo rindo seguisse aqueles que foram enlaçados na descrença? Em nenhum outro lugar no mundo
tal ideia é cultivada exceto nos rituais de dedicação aos mais altos graus da igreja Satânica. O tempo de morrer chegou para Oulanem. Eis as suas palavras:
"Arruinei-me, arruinei-me. O meu tempo se esgotou. O relógio parou, a pequena construção ruiu.
Logo abraçarei a eternidade, e com um bramido Ganirei gigantesca maldição para toda a humanidade".
Quando Marx estava escrevendo “Oulanem” o jovem gênio estava com 18 anos. Seu plano de vida estava claro naquele momento. Ele não tinha ilusão sobre servir a humanidade, o proletariado ou socialismo.
Ele desejava destruir o mundo, estabelecer seu próprio trono baseado nos abalos, espasmos e convulsões do mundo.
"...uma carta escrita pelo pai de Marx a seu filho, em 2 de março de 1837: “O seu progresso, a preciosa segurança de ver seu nome tornar-se um dia muito famoso e o seu bem-estar material não são os únicos desejos do meu coração.
Somente se o seu coração permanecer puro e humano, e se nenhum demônio for capaz de afastar seu coração dos melhores sentimentos, somente então eu serei feliz.”
O que fez com que um pai expressasse repentinamente o medo da influência demoníaca sobre um jovem filho que até então fora um cristão confesso? …” Num poema, Karl Marx escreveu:
"Perdi o céu, E o sei com certeza. Minha alma, outrora bela a Deus, Está agora destinada ao inferno".
"Mas eis que
chega Satã, o eterno revoltado, o primeiro livre-pensador e o emancipador dos
mundos! Ele faz o homem envergonhar-se de sua ignorância e de sua obediência
bestiais; ele o emancipa, imprime em sua fronte a marca da liberdade e da
humanidade, levando-o a desobedecer e a provar do fruto da ciência".
Deus e o Estado, p.40
A Revolução Bolchevique foi realizada em nome dos ideais e da teoria de Marx - e, ainda, inspirada na Revolução Francesa. O marxismo foi a ideologia motora da União Soviética em todos os seus anos de existência. O Livro Negro do Comunismo, detalha o número de mortes provocadas pelo marxismo-leninismo no século XX. Eis os números:
União Soviética: 20 milhões de mortes;
China: 65 milhões;
Vietnã: 1
milhão;
Coreia do Norte: 2 milhões
Camboja: 2 milhões
Europa Oriental: 1
milhão;
América Latina, África e Afeganistão:
cerca de 3,5 milhões.
Holodomor é uma palavra ucraniana que quer dizer “deixar morrer de fome”, “morrer de inanição”. Tal palavra passou a ser empregada no contexto da história ucraniana para definir os acontecimentos que levaram à morte por fome de milhões de ucranianos entre os anos de 1931 e 1933. Grosso modo, o holodomor, assim como o holocausto nazista contra os judeus, consistiu em um genocídio contra a população da Ucrânia empreendido pelo comunismo soviético, que era liderado por Stalin.
Esses números subestimam os detalhados pelo professor R.J. Rummel em Death by Government [Morte pelo Governo]. Ele descobre que de 1917 até o seu colapso, a URSS assassinou ou causou a morte de 61 milhões de pessoas, a maioria de seus próprios cidadãos. De 1949 a 1976, o regime comunista chinês de Mao Tsé-Tung foi responsável pela morte de cerca de 78 milhões de seus próprios cidadãos. No último parágrafo do Manifesto Comunista, Marx resume toda sua posição:
"Os comunistas rejeitam suavizar suas ideias e objetivos. Declaram abertamente que os seus fins só podem ser alcançados pela violenta subversão de toda a ordem social vigente. Que as classes dominantes tremam de medo perante uma revolução comunista!". Assim como em Mein Kampf, de Hitler, os leitores são apresentados a uma visão pura e nada diluída da ideologia do autor (por mais sombria que seja).
"O comunismo é mais perverso que o nazismo porque ele não pede ao homem que atue conscientemente como um criminoso, mas, ao contrário, se serve do espírito de justiça e de bondade que se estendeu por toda a terra para difundir em toda terra o mal".A Infelicidade do Século, p.64
O COMUNISMO É
CONTRÁRIO A BÍBLIA E AO CRISTIANISMO?
SIMMMMMM!!!
POR QUE???
em 6 aspectos:
1. Pela íntima relação entre Marxismo e o Evolucionismo e, consequentemente, com o Materialismo;
2. Pela própria natureza da Cosmovisão Marxista;
3. Pela natureza Escatológica do Marxismo
4. Pela natureza ética do Marxismo
5. Pelo seu esforço de divinização do homem
6. Pelo seu explícito e consciente antagonismo ao Cristianismo.
O Marxismo e a Fé
Reformada, Herman Bavinck
A BÍBLIA ENSINA
COMUNISMO?
NÃO!!!
A BÍBLIA ENSINA
QUE O ESTADO
É DEUS?
NÃO!!!
O QUE A BÍBLIA ENSINA, ENTÃO?
"NÃO
ROUBARÁS".
Êx 20.15
BJ
Só se rouba aquilo que pertence a alguém = PROPRIEDADE PRIVADA.
"Não mudes os
MARCOS do teu próximo, que os antigos fixaram na tua herança...".
Dt 19.14 Comp. Pv 22.28; 23.10
"No suor do rosto comerás o teu pão"
Gn 3.19a
"Aquele que roubava não roube mais, pelo contrário, trabalhe...".
Ef 4.28
NAA
"Ou não sabeis
que os INJUSTOS não herdarão o reino de Deus? Não vos
enganeis: Nem impuros, nem...nem ladrões, nem
avarentos...".
1ª Co 6.9,10
ARA
PERGUNTAS
RELEVANTES
1. Qual é o alcance geral do oitavo mandamento?
O alcance geral do oitavo mandamento é o respeito à santidade da propriedade, da mesma sorte que o sexto impõe respeito á santidade da vida e o sétimo, à santidade do sexo. A propriedade ou a riqueza é criada por Deus e confiada ao homem para o seu uso na glorificação e no serviço a Deus. É, portanto, um compromisso administrativo atribuído ao homem e por isso tem de ser respeitado. O oitavo mandamento, portanto, requer não apenas que nos guardemos de roubar o bem do nosso próximo, mas que conquistemos e conservemos o nosso.
2. A Bíblia autoriza a propriedade privada?
Sim. A posse da propriedade privada, no estado pecaminoso em que a humanidade existe desde a queda, é necessária para que uma vida possa glorificar e gozar a Deus. A propriedade privada fundamenta-se não na mera invenção ou costume humanos, mas na lei moral de Deus. Está definitivamente autorizada pelo oitavo mandamento – “Não furtarás” – o qual só fará sentido se houver por trás dele uma ordenação divina para a propriedade privada. Mesmo fora da Bíblia, a revelação natural ensina a todos os homens que roubar é errado.
3. Á luz da Bíblia, que devemos pensar do comunismo?
Segundo o que a Bíblia ensina, o comunismo é errado a princípio. Não é errado meramente em alguns de seus aspectos ou práticas, ou por causa dos abusos a ele associados, mas é errado e maligno na sua ideia fundamental. Se pudéssemos imaginar um “perfeito” estado de comunismo, em que não houvesse tirania, campos de concentração, polícia secreta, propaganda política, nem censura de informações, ele ainda seria inerentemente pecaminoso e maligno. O capitalismo viola a lei moral de Deus pelos males e abusos a ele vinculados; o comunismo viola a lei moral de Deus por sua própria natureza e ideia fundamental.
O principio do comunismo é a posse coletiva da propriedade imposta pelo Estado. Isso pressupõe que a posse particular do indivíduo é um mal que só pode ser tolerado em pequena escala, como uma concessão à natureza humana. Isso é contrário à Bíblia, que ensina que a propriedade privada é um direito dado por Deus. O ser humano individual, como portador da imagem de Deus, deve ter o direito à propriedade conforme o propósito de Deus e para O glorificar plenamente na sua relação com o seu ambiente. A imagem de Deus no homem abrange a implicação de que o homem deve ter o domínio sobre a Terra (Gên. 1.27-28);
mas o homem é essencialmente um indivíduo, com alma e consciência individuais, com competência e habilidades individuais, com esperança e desejos individuais. O comunismo procura fundir o indivíduo à massa da humanidade e isso envolve o sacrifício do elemento essencial da personalidade do homem, como portador individual da imagem divina e mordomo de Deus com domínio sobre uma parcela da criação de Deus. O comunismo assume que o indivíduo existe por causa da massa, da sociedade, mas isso é contrário a Palavra de Deus, a qual nos ensina que a sociedade e todas as instituições sociais existem por causa do indivíduo, para que ele possa alcançar o propósito divino da sua vida e assim glorificar a Deus.
4. Segundo registra Atos (2.44; 4.32-27), a igreja primitiva não praticava o comunismo?
É verdade que existia um tipo de “comunismo” na igreja de Jerusalém, mas era totalmente diferente do comunismo que existe hoje. Deve-se observar que (a) era voluntária e não compulsória, como mostram as palavras de Pedro a Ananias em Atos 5.4, 9; (b) era parcial e não total, como demonstra o fato de que a casa de Maria, mãe de João Marcos, não fora vendida; (c) logo surgiu uma murmuração acusatória de que as rações de comida não estavam sendo distribuídas de modo justo (At 6.1); (d) isso foi apenas temporário, sendo descontinuado mais tarde, provavelmente no tempo de grande perseguição que se seguiu ao martírio de Estevão, quando os crentes se espalharam a partir de Jerusalém (At 8.1-4); (e) não há menor indicação de que tenha sido implantado algum “comunismo” assim em nenhuma das Igrejas estabelecidas pelos apóstolos, além da Igreja em Jerusalém. É claro, portanto, que o “comunismo” temporário da Igreja de Jerusalém não era uma questão de princípios, mas de contingência em face das condições peculiares àquele tempo e lugar. É extremamente insensato, antibíblico e anti-histórico apresentar o estado temporário das ocorrências na Igreja de Jerusalém como análogo ao comunismo moderno, ou como um padrão a ser imitado pelos crentes em Cristo de todos os lugares.
“O socialismo toma emprestados os objetivos compassivos do cristianismo em atender as necessidades das pessoas enquanto rejeita a expectativa cristã de que tal compaixão não seja coagida”, explicou. O socialismo, portanto, segundo Piper, atrai as pessoas pelos direitos que ele traz, mas elas se esquecem que os benefícios foram conseguidos por imposição.
"Porque o reino do céu é como um homem que, ao viajar para uma terra distante, chamou os seus próprios servos, e entregou-lhes os seus bens. E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um; a cada homem segundo as suas habilidades; em seguida, foi viajar.
Então o que recebera cinco talentos foi e negociou com eles, e fez outros cinco talentos. E da mesma forma, o que recebera dois, ele também ganhou outros dois. Mas o que recebera um, foi e cavou na terra, e escondeu o dinheiro do seu senhor.
Então, chegando o que recebera cinco talentos, trouxe-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, tu me entregaste cinco talentos; eis aqui cinco talentos a mais que eu ganhei. Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel sobre poucas coisas, eu te farei governante sobre muitas coisas; entra na alegria do teu senhor.
Mt 25.14-18,20,21
Porque o reino de
Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.
Rm 14.17